domingo, 27 de março de 2016

Mensagem Páscoa - Chefe Regional de Braga CNE


Caros Escuteiros e Dirigentes,
Celebramos, por estes dias, um tempo maior. A Paixão de Cristo, a Salvação, o seu amor por nós e a sua Ressurreição apontam-nos a maior prova de amor de Deus pelo seu Povo. E, por isso, queremos deixar-vos uma mensagem, inspirados na sua Misericórdia.
Este é o momento de vivermos, em plenitude, a nossa fé mas, acima de tudo, é o momento de termos um Coração Puro, de o procurarmos todos os dias: "Criai em mim, ó Deus um coração puro e fazei nascer dentro de mim um espírito firme" (SL 50, 12).
Que este coração puro nos indique o caminho, inspire a ação e nos ajude a amar, servindo na plenitude.
Deixemos os nossos pés seguirem as pegadas de Cristo Ressuscitado e, de coração puro, avancemos nesta caminhada que nos ilumina na nossa missão, anunciando com alegria a presença de Cristo na nossa vida para, assim, contagiarmos cada pessoa com o testemunho essencial da nossa fé.
Votos de Uma Santa Páscoa!
Hugo Cunha,
Chefe Regional de Braga.

sábado, 26 de março de 2016

Cruzes que atormentam o mundo na oração do Papa



Ao final das 14 estações da Via-Sacra no Coliseu de Roma, o Papa Francisco fez uma oração para denunciar as infinitas cruzes que atormentam a humanidade hoje.

O Pontífice condenou os fundamentalismos, o terrorismo, as guerras e os corruptos. Denunciou a destruição do meio ambiente em detrimento das futuras gerações, os mares que se tornaram “cemitérios insaciáveis”. O Papa falou também dos “ministros infiéis” que despojam os inocentes da sua dignidade. E rezou pelos idosos abandonados, pelas pessoas com deficiência e pelas crianças desnutridas.
Por outro lado, como sinais de esperança, Francisco citou religiosas e consagrados – “os bons samaritanos” – que abandonam tudo para faixar as feridas das pobrezas e da injustiça. E as pessoas que sonham com um coração de criança e que trabalham cada dia para tornar o mundo um lugar melhor, mais humano e mais justo.


Ó Cruz de Cristo!

Ó Cruz de Cristo, símbolo do amor divino e da injustiça humana, ícone do sacrifício supremo por amor e do egoísmo extremo por insensatez, instrumento de morte e caminho de ressurreição, sinal da obediência e emblema da traição, patíbulo da perseguição e estandarte da vitória.

Ó Cruz de Cristo, ainda hoje te vemos erguida nas nossas irmãs e nos nossos irmãos assassinados, queimados vivos, degolados e decapitados com as espadas barbáricas e com o silêncio velhaco.

Ó Cruz de Cristo, ainda hoje te vemos nos rostos exaustos e assustados das crianças, das mulheres e das pessoas que fogem das guerras e das violências e, muitas vezes, não encontram senão a morte e muitos Pilatos com as mãos lavadas.

Ó Cruz de Cristo, ainda hoje te vemos nos doutores da letra e não do espírito, da morte e não da vida, que, em vez de ensinar a misericórdia e a vida, ameaçam com a punição e a morte e condenam o justo.

Ó Cruz de Cristo, ainda hoje te vemos nos ministros infiéis que, em vez de se despojarem das suas vãs ambições, despojam mesmo os inocentes da sua dignidade.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos corações empedernidos daqueles que julgam comodamente os outros, corações prontos a condená-los até mesmo à lapidação, sem nunca se darem conta dos seus pecados e culpas.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos fundamentalismos e no terrorismo dos seguidores de alguma religião que profanam o nome de Deus e o utilizam para justificar as suas inauditas violências.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje naqueles que querem tirar-te dos lugares públicos e excluir-te da vida pública, em nome de certo paganismo laicista ou mesmo em nome da igualdade que tu própria nos ensinaste.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos poderosos e nos vendedores de armas que alimentam a fornalha das guerras com o sangue inocente dos irmãos.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos traidores que, por trinta dinheiros, entregam à morte qualquer um.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos ladrões e corruptos que, em vez de salvaguardar o bem comum e a ética, vendem-se no miserável mercado da imoralidade.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos insensatos que constroem depósitos para armazenar tesouros que perecem, deixando Lázaro morrer de fome às suas portas.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos destruidores da nossa «casa comum» que, egoisticamente, arruínam o futuro das próximas gerações.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos idosos abandonados pelos seus familiares, nas pessoas com deficiência e nas crianças desnutridas e descartadas pela nossa sociedade egoísta e hipócrita.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje no nosso Mediterrâneo e no Mar Egeu feitos um cemitério insaciável, imagem da nossa consciência insensível e narcotizada.

Ó Cruz de Cristo, imagem do amor sem fim e caminho da Ressurreição, vemos-te ainda hoje nas pessoas boas e justas que fazem o bem sem procurar aplausos nem a admiração dos outros.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos ministros fiéis e humildes que iluminam a escuridão da nossa vida como velas que se consumam gratuitamente para iluminar a vida dos últimos.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos rostos das religiosas e dos consagrados – os bons samaritanos – que abandonam tudo para faixar, no silêncio evangélico, as feridas das pobrezas e da injustiça.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos misericordiosos que encontram na misericórdia a expressão mais alta da justiça e da fé.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nas pessoas simples que vivem jubilosamente a sua fé no dia-a-dia e na filial observância dos mandamentos.

O Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos arrependidos que, a partir das profundezas da miséria dos seus pecados, sabem gritar: Senhor, lembra-Te de mim no teu reino!

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos Beatos e nos Santos que sabem atravessar a noite escura da fé sem perder a confiança em ti e sem a pretensão de compreender o teu silêncio misterioso.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nas famílias que vivem com fidelidade e fecundidade a sua vocação matrimonial.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos voluntários que generosamente socorrem os necessitados e os feridos.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos perseguidos pela sua fé que, no sofrimento, continuam a dar testemunho autêntico de Jesus e do Evangelho.

Ó Cruz de Cristo, vemos-te ainda hoje nos que sonham com um coração de criança e que trabalham cada dia para tornar o mundo um lugar melhor, mais humana e mais justo.
Em ti, Santa Cruz, vemos Deus que ama até ao fim, e vemos o ódio que domina e cega os corações e as mentes daqueles que preferem as trevas à luz.

Ó Cruz de Cristo, Arca de Noé que salvou a humanidade do dilúvio do pecado, salva-nos do mal e do maligno! Ó Trono de David e selo da Aliança divina e eterna, desperta-nos das seduções da vaidade! Ó grito de amor, suscita em nós o desejo de Deus, do bem e da luz.

Ó Cruz de Cristo, ensina-nos que o amanhecer do sol é mais forte do que a escuridão da noite. Ó Cruz de Cristo, ensina-nos que a aparente vitória do mal se dissipa diante do túmulo vazio e perante a certeza da Ressurreição e do amor de Deus que nada pode derrotar, obscurecer ou enfraquecer. Amém!


sexta-feira, 25 de março de 2016

Sexta-Feira Santa




Folhinha nº 480 de 28 março a 3 abril de 2016

Folhinha - boletim interparoquial nº 480 de 27 março de 2016
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró,
- Santa Eulália de Tenões,
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias
(28 de março a 3 de abril de 2016)



terça-feira, 22 de março de 2016

Carta e Itinerário da visita Pascal 2016 - Nogueiró



Acantonamento da Páscoa - 19 e 20 de março 2016

O Agrupamento de escuteiros de Nogueiró, realizou no passado fim de semana de 19 e 20 de março o seu acantonamento da Páscoa, com uma campanha que incidiu em tres vertentes, histórica, ecológica e meditação.
A caminhada iniciou na sede da junta (local do acantonamento) passou pelo monte de N. Sra da Consolação, Caminho dos Rios (local onde existem vestigios de antigos moinhos) encosta da falperra, Igreja de Santa Maria Madalena, Campo-Escola de Fraião, Capela de Sto Adrião, Monte Picoto e regresso á Sede, na noite de sábado os nossos escuteiros ouviram uma palestra sobre S. Francisco de Assis (orientada pelo assistente do agrupamento, Pde Miguel Angelo). Na manhã de Domingo os nossos escuteiros participaram na procissão, benção de Ramos e Eucaristia, terminando assim a atividade. Na Noite de domingo alguns escuteiros participaram como Staff e Figurantes na Via Sacra de Maximinos.




















segunda-feira, 21 de março de 2016

Folhinha nº 479 de 21 a 27 março de 2016

Folhinha - boletim interparoquial nº 479 de 21 março de 2016
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró,
- Santa Eulália de Tenões,
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias
(21 a 27 de março de 2016)


domingo, 13 de março de 2016

Folhinha nº 478 de 14 a 20 de março de 2016

Folhinha - boletim interparoquial nº 478 de 13 março de 2016
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró,
- Santa Eulália de Tenões,
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias
(14 a 20 de março de 2016)




sexta-feira, 4 de março de 2016

1º Aniversário Lar Ana Maria Javouhey






Folhinha - nº 477 de 7 a 13 março de 2016

Folhinha - boletim interparoquial nº 477 de 6 março de 2016
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró,
- Santa Eulália de Tenões,
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias
(7 a 13 de março de 2016)